Vivenciar um momento difícil, estressante, não significa ficarmos sempre pesados, distribuindo reclamações e amargura para todos os lados, alimentando ondas de mal estar.
O casal que tem o mal humor como companheiro traz consigo, na maioria das vezes, um ranço de peso, pessimismo, o conhecido "baixo astral" e como consequência o distanciamento, a irritação.
Alguns casais focados em um clima mais harmonioso criam e exercitam caminhos que facilitam a convivência diária tais como: deixam bilhetes com mensagens de desculpas, otimismo, incentivo, eróticas; sabem reconhecer o momento de falar e do silenciar, riem de piadas já ouvidas, fazem surpresas ao parceiro em momentos afetivos, procuram não criticar em momentos delicados e repensam quando percebem que estão querendo, novamente, serem os donos da verdade...
É importante que o casal compreenda seus recursos e seus limites. Torna-se significativo para uma convivência com mais leveza o entendimento do olhar de " quando é a minha vez de pegar mais leve e quando preciso do apoio do outro". É uma via de mão dupla.
Observamos que o casal que tem no seu "inventário" o bom humor, repassa para suas vidas e a dos seus filhos uma sábia herança: uma forma mais criativa, afetiva e efetiva de viver.
Somos aquilo que repetidamente fazemos. Como muitas das nossas atitudes, o senso de humor é mais um resultado de uma escolha diária.
Para reflexão:
- Como compreendo meu senso de humor?
- Como avalio o senso de humor da minha família? Do meu casamento?
- Onde facilito?
- Onde dificulto?
- O que o casal precisa rever e mudar ? E a família?
OBS.: Texto recebido por e-mail, desconheço autor; quem souber autoria, por gentileza me comunique para eu dar os devidos créditos ;)
